3 sessão e carta internacional de educação geográfica 1992

 Na terceira sessão da cedeira decorreu uma pequena análise sobre o o texto de Margareth Roberts, Geographical education is powerful if...

Basicamente e para resumir o texto fala em duas forma diferentes de conhecimento. Por um lado o conhecimento espontâneo e por outro o conhecimento científico.

O conhecimento espontâneo é adquirido através de experiencias vividas e do cotidiano enquanto que o cientifico é obtido através das disciplinas e dos professores. 

Para  geografia os dois são bastante importantes, é fácil perceber que uma pessoa atenta e com experiencias de vida diversificadas e conhecedora do mundo vai ter mais facilidade de compreende a geografia. Sendo esta uma disciplina tao atual o simples facto de estar atento as noticias e ao mundo ajuda muito. 

Na segunda metade da aula também fizemos uma pequena analise a carta de educação geográfica de 1992, na verdade não foi a carta toda porque era impossível e na verdade muito maçador, mas uma pequena revisão das "letras gordas" e da parte introdutória.

Uma das ideias que fica logo retido é que a  Carta começou por fazer uma relevante referência no sentido de que a formação de Geografia está intrinsecamente relacionada com a formação de "cidadãos responsáveis e ativos no mundo atual e futuro", sendo defendido que a Educação Geográfica não deve ser negligenciada, defendendo-se o Ensino da Geografia em qualquer parte do mundo.

Depois uma outra ideia que ficou muito presente foi o facto de na altura (1992) já houve uma consciencialização da dimensão ambiental e o quão isso era importante referir e conter na carta e que hoje em dia ainda é tao atual.

Sumário: 

Qualquer pessoa, independentemente do local onde resida, tem direito ao respeito dos seus direitos humanos (alimentação, saúde…). A educação geográfica deve responder às necessidades de formação dos jovens. A 2ª Carta Internacional da Educação Geográfica sublinha a importância da Geografia e da sustentabilidade.

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